quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Belize, destino pouco falado mais encantador




Você já ouviu falar em Belize?


Quando falo que já fui em Belize, a primeira reação das pessoas é dizer “nunca escutei falar desse país, aonde fica? Na África?” Não, não fica na África! Belize é um pequeno país da América Central, do tamanho do estado de Sergipe. O país possui 290 km de litoral e faz fronteira com o México e a Guatemala. E, ao contrário de todos os outros países continentais da América Central, que possuem o espanhol como idioma oficial, em Belize o inglês é a língua nativa!
Não apenas o idioma difere dos países vizinhos, assim como na Jamaica, a população é majoritariamente negra e gosta de reggae. A primeira impressão quando você chega em Belize é que está na Jamaica! Nos outros países da América Central, a população tem traços indígenas e quase não se vê negros. E a música varia entre ritmos mexicanos e caribenhos. Ou seja, pelo idioma e pela cultura, Belize é um país bem diferente de seus vizinhos!

Belize-Xunantunich
Ruínas maias de Xunantunich Foto de: cjuneau (creative commons)

Um pouco de História

A região que hoje é Belize, fazia parte da civilização Maia; a principal cidade Maia foi El Caracol. Com a chegada dos espanhóis, a civilização foi se desintegrando aos poucos. Belize fazia parte da Capitania Geral da Guatemala. Entretanto, os espanhóis não chegaram a colonizar essa região, por não terem encontrado ouro ou prata e por priorizarem outros locais. Por isso, no século XVII ingleses estabeleceram uma colônia comercial na região e exploravam, principalmente, a árvore de Campeche da qual era extraída uma tinta vermelha usada para tingir tecidos. Os ingleses traziam escravos da África, ao contrário do espanhóis que escravizavam os indígenas. Posteriormente, piratas conhecidos como Baymen também se estabeleceram em Belize. Eles saqueavam navios espanhóis que passavam pela região. Em 1670, a Espanha autorizou os colonos ingleses a continuarem no local, desde que interrompessem os ataques piratas. Entretanto, a Espanha nunca reconheceu Belize como uma colônia inglesa. Belize só passou a ser de autonomia da Inglaterra depois de batalhas no final do século XVIII. E apenas em 1862 a Inglaterra declarou a região como Colônia da Coroa Britânica, chamando-a de Honduras Britânica e subordinada a Jamaica. Nessa época, a principal atividade econômica da colônia era a extração do mogno, madeira utilizada para fazer móveis. A região passou a ser chamada de Belize em 1973 e conquistou sua independência em 1981.

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Belize City Foto de: Roger W (creative commons)

Belize nos dias de hoje

Belize é um pequeno país com uma pequena população, cerca de 330 mil habitantes. Dizem por lá que há mais belizenhos nos Estados Unidos do que no próprio Belize. A Cidade de Belize é a maior cidade do país e ao contrário do que muitos pensam não é a capital. Com apenas 60 mil habitantes, a Cidade do Belize também é a porta de entrada para o país. Apesar de pequena, a cidade é considerada violenta e sem grandes atrativos turísticos. A maioria dos turistas apenas a utiliza como deslocamento. A capital é Belmopan, uma pequena cidade com míseros 13 mil habitantes.
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Cidade do Belize – Foto de: Willamor Media (wikicommons)
A moeda utilizada é o Dólar de Belize, que vale meio Dólar Americano (1,00BZD = US$0,50), porém o Dólar Americano é amplamente aceito. A população utiliza as duas moedas concomitantemente, então não estranhe se lhe derem um troco com notas de Belize e dólares juntas. Devido ao câmbio, o Belize é um país mais caro que seus vizinhos. Hospedagem e alimentação possuem valores superiores, se comparado aos outros países da América Central e México. Apenas o Panamá é mais caro que o Belize. Apesar da independência, a Rainha da Inglaterra ainda é a chefe de Estado, por isso sua imagem estampa as notas e selos do país!
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Foto de: Steve Sutherland (creative commons)

Turismo

O turismo vem crescendo bastante nas últimas décadas e se tornando uma das principais atividades econômicas do país. Devido ao idioma inglês, o país é muito procurado por americanos e canadenses. Belize também entra na rota de muitos mochileiros que viajam pela América Central e de outros viajantes que se aproveitam de sua proximidade com Cancún. Os três principais atrativos desse pequeno país são: os ótimos lugares para mergulhar; as ruínas maias e a floresta com exuberante fauna e flora.

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Reserva Marinha de Hol Chan – Foto de: Ambergris Caye (creative commons)

Florestas

Metade do território de Belize é ocupado por florestas tropicais. Muitos turistas vão ao Belize para apreciar a fauna e a flora. Uma das principais reservas naturais é a Cockscomb. Esse foi o primeiro santuário ecológico do mundo dedicado a preservação das onças-pintadas, chamadas em espanhol de jaguares. Fazendo caminhadas pelas trilhas, você pode ter a sorte de avistar alguma onça. Para quem prefere um programa mais light, a dica é a reserva Croocked Tree, uma reserva com lagoas e rios, ótima para observação de aves.

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Reserva de Croocked Tree – Foto de: regan76 (creative commons)

Ruínas Maias

Belize possui alguns sítios arqueológicos Maias que ficam “escondidos” em meio à floresta. Apesar das ruínas Maias do México e da Guatemala serem mais expressivas, as de Belize não deixam de ser interessantes, principalmente, se você ainda não conhece os principais sítios arqueológicos Maias. El Caracol é a principal zona arqueológica Maia de Belize; está localizada na região oeste do país, perto da fronteira com a Guatemala e possui um difícil acesso. El Caracol era uma das principais cidades Maias do período clássico e possui uma bonita pirâmide de 42 metros de altura. Outra ruína de destaque é Lamanai, que possui o acesso bem mais fácil e fica a 2h30min da Cidade de Belize. Lamanai significa “crocodilo submerso”, essa foi a cidade da Mesoamérica habitada por mais tempo, cerca de dois séculos.

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Ruínas de El Caracol – Foto de: Dennis Jarvis (creative commons)

Mar do Caribe

Florestas e ruínas possuem suas belezas, mas as maiores atrações turísticas de Belize estão no mar. A começar, podemos falar das praias do Caribe, com águas cristalinas. As principais praias ficam nas ilhas e ao sul do país. Outro local de destaque é a Barreira de Corais de Belize que é a segunda maior do mundo, com 300 km de extensão. Além da Barreira de Corais, há vários outros lugares para mergulhar, seja com snorkeling ou cilindro de oxigênio. A reserva marinha de Hol Chan é um dos principais lugares para se fazer mergulho; é de praxe pegar um tour que passe por lá. Bem perto de Hol Chan fica a Baia de Tubarões e Raias, menos famosa, porém mais interessante, pois é possível nadar no mar ao lado de tubarões e raias. Porém, o local mais conhecido é o Blue Hole ou Buraco Azul em português. O Blue Hole é uma caverna subaquática ideal para fazer mergulho, pois possui 450 metros de profundidade.

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Blue Hole – Foto de: USGS (Wikicommons)

Dicas

  • Brasileiros não precisam de visto para visitar Belize, mas há uma taxa alfandegária
  • O mais comum para aproveitar o mar do país é se hospedar nas ilhas. As principais ilhas são a sofisticada San Pedro e a rústica e jovial Caye Caulker.
  • Na época de lagosta, esse prato é barato nas ilhas. Vale a pena aproveitar!
  • Para chegar em Belize por terra, as rotas mais comuns são saindo de Cancún no México ou de Flores na Guatemala.
Fonte: http://abraceomundo.com/voce-ja-ouviu-falar-em-belize/

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Paraty, Rio de Janeiro



O colorido das janelas e portas dos casarões coloniais hipnotiza os viajantes que chegam a Paraty. Os tons fortes se juntam ao intenso verde da Mata Atlântica, que acompanha toda a cidade e emoldura o mar. Por dentro da serra, cachoeiras dão um toque ainda mais espetacular à encantadora Paraty. A cidade alia turismo histórico, paisagens naturais exuberantes, pousadas charmosas, excelente gastronomia e um intenso movimento cultural. É destino para quem deseja descansar, mas não necessariamente desplugar do mundo. Lugar cativante e que desperta paixões entre os viajantes. Deixe-se levar por esse maravilhoso roteiro pela Costa Verde do Rio de Janeiro.  
Paraty Paraty Paraty Paraty Paraty
Fundada oficialmente em 1667, Paraty era apenas um pequeno povoado aos pés do Morro do Forte. A cidade cresceu e se tornou, entre os séculos XVIII e XIX, um dos maiores entrepostos comerciais do país. Rota do Caminho do Ouro, por onde escoavam as preciosidades vindas das Minas Gerais, e grande produtora de cana-de-açúcar, Paraty era ponto final da Estrada Real. Com a construção de um novo caminho, por onde levavam ouro e pedras preciosas diretamente ao Rio de Janeiro, a cidade perdeu importância e por muitos anos ficou esquecida, até ser redescoberta pelo turismo e se tornar um dos mais belos destinos do Rio de Janeiro e do Brasil. Os tempos agora são bem diferentes dos séculos passados, mas a circulação de estrangeiros continua intensa e a arquitetura colonial, bastante preservada, é uma bela maneira de viajar na história.  
Paraty
Caminhar pelas ruas construídas em pé de moleque é um verdadeiro retorno ao passado. Impossível não se encantar com o Centro Histórico. Ao anoitecer, as luzes amareladas são hiptonizantes, assim como todas as cores dos casarões coloniais. Junte a esse cenário toda a imensidão da Serra do Mar e você terá um cartão postal apaixonante. Paraty é um destino que foge completamente ao padrão unilateral de cidades turísticas. A cidade une história e paisagens naturais realmente estonteantes e, o melhor de tudo, Paraty está em uma das mais lindas baías do país e oferece mais de uma centena de praias e ilhas para quem deseja curtir os dias de sol. E para quem preferir o contato mais íntimo com a Serra do Mar, há ainda uma grande variedade de cachoeiras a serem desbravadas pelos viajantes.  
Paraty Paraty Paraty Paraty Paraty
As belezas naturais e a história da cidade são inegáveis. Mas ela vai além. Paraty tem um certo ar que inspira a produção cultural e o deleite gastronômico. O Centro Histórico tem lojas repletas de artesanatos, ateliês de artistas locais estão por toda parte, fotografias estampam as vitrines e as livrarias são mesmo um convite a horas a fio com um bom café. Impossível negar essa vocação diante de eventos como a Festa Literária Internacional de Paraty, a FLIP e a Paraty em Foco, que reúne fotógrafos de todo o país. Tudo acontece em meio a dezenas de bons restaurantes que oferecem cardápios sofisticados, com misturas dignas de grandes chefs. As mesinhas ao ar livre, diante das igrejinhas históricas, arrebatam qualquer turista, enquanto os pratos agradam até os mais exigentes paladares. Ao sentar-se para jantar, não deixe de brindar com uma boa cachaça artesanal. Elas estão entre as melhores do país e você estará bebendo um pouco da história de Paraty.   
Paraty

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

São Sebastião, São Paulo com praias pra todos os gostos






Com cem quilômetros de litoral recortado por enseadas e ilhas, São Sebastião tem praias que agradam a todas as tribos – da badalada Maresias, repleta de surfistas; às selvagens e escondidas como Juréia. Duas características, entretanto, são comuns a todas elas: o belo cenário emoldurado pela Mata Atlântica que recobre a Serra do Mar e a infraestrutura - cada praia tem vida própria, com pousadas, bares, restaurantes, lojas... É caso de Cambury, Boiçucanga, Juquehy, Barra do Una e da já citada Maresias, as mais conhecidas e que ficam lotadas nos feriadões e na alta temporada.


Maresias: Concorrida e badalada na alta temporada
Foto: Celso Moraes (Prefeitura de São Sebastião)

Praias mais badaladas da área, Cambury e Maresias têm surf, jovens e noite agitada
Com tanto movimento, a animação na noite é garantida. Nas avenidas tomadas por bares transados e restaurantes sofisticados, o congestionamento é constante. E continua nos acessos para as boates, onde as pistas fervem até o amanhecer.

Apesar do burburinho ao seu redor, São Sebastião preserva núcleos históricos no Centro, tomado por um simpático casario colonial; e nas praias, onde as capelas caiçaras mantém o singelo traçado original dos séculos 17 e 18.

Para estreitar ainda mais os laços com a natureza, há passeios de lancha pelas ilhas Montão de Trigo, dos Gatos, das Couves e ao arquipélago As Ilhas, pontos indicados para a prática do mergulho.

Os adeptos da canoagem encontram rios e praias para remar um dia inteiro, enquanto os fãs da caminhada têm trilhas de todos os níveis à disposição, incluindo no roteiro refrescantes banhos de cachoeira.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Melbourne, Austrália o que visitar




Veja essa lista de motivos do que não se pode deixar de ver, fazer e comer em Melbourne, Austrália




Dona de uma qualidade de vida invejável, a segunda metrópole mais populosa da Austrália se orgulha de sua criatividade, estampando-a nas ruas, nos cafés e nas galerias de arte. O centro é todo recortado por travessas chamadas de laneways, a cara mais autêntica da cidade. Elas escondem ótimos restaurantes e lojas de produtos locais.

DICA: Para dar uma geral nas principais atrações turísticas de Melbourne, o City Circle Tram é um bondinho gratuito que pode ser usado como hop-on-hop-off – suba e desça quando quiser.
Hidden Secrets Tours

Um bom jeito de conhecer mais sobre o passado e o presente da cidade, é com a empresa Hidden Secrets Tours, que oferece passeios guiados a pé. Eles contam a história dos prédios mais antigos, dos povos que imigraram durante a corrida do ouro e da cultura dos grafites, terminando nos cafés e bares mais escondidos da cidade.

Royal Arcade

O Royal Arcade, o centro de compras mais antigo de Melbourne. Teve seu prédio construído em 1869 e liga a Rua Bourke com a Elizabeth e a Little Collins. É lá que ficam lojas gracinhas como a Melbourne Shop e seus suvenires inspirados na cidade. Se assemelhando a um shopping diferente dos conhecidos pelo Brasil, as conhecidas arcades – passagens cobertas tomadas por lojas são as principais fontes para gastar a grana na cidade.


Royal Arcade (foto: shutterstock)

Os melhores cafés

A visita a Melbourne não estará completa sem uma passadinha em seus cafés. Charmosos e concorridos, eles são pontos de encontro incontornáveis: prepare-se para fazer uma busca apurada até descobrir o seu preferido. Os grãos trazidos da Etiópia, Colômbia e do Brasil geralmente são torrados em centros especializados e distribuídos pelas melhores lojas. Comece o tour por nomes como Dukes Coffee Roasters, Proper & Son e Captains of Industry – este ultimo também é uma loja quase artesanal de sapatos e artigos de couro masculinos.


Eaude Vie (foto: divulgação)

Drinques

Para os fãs de coquetéis, drinks de frutas e um clima mais happy hour, procure pelo Eaude Vie ou o Rooftop at QT Hotel, mas prepare-se porque eles vivem lotados. Enquanto o Go Go Bar tem uma parte em cima para drinks e a parte de baixo com o badalado restaurante Chin Chin.

Hosier Lane

A Hosier Lane, uma viela tomada por grafites coloridos e chamativos. Nostálgico para quem conhece SP, pois o local lembra o Beco do Batman paulistano, com tudo salpicado a muita arte urbana – o endereço mais popular de Melborne.


viela Hosier Lane (foto: divulgação)

Federation Square

A Federation Square, um complexo moderno que abriga museus, galerias de arte, bares e restaurantes. Com uma arquitetura arrojada que contrasta com os prédios históricos ao redor. Vale a pena dar uma espiada!


Federation Square Austrália (foto: shutterstock)

State Library of Victoria

Construção histórica na região central de Melborne é a State Library of Victoria, uma das ratuitas do mundo, que em seu riquíssimo acervo guarda até o diário do fundador da cidade. Aproveite para subir ao sexto andar para apreciar melhor cada detalhe do interior do prédio.


State Library of Victoria (foto: shutterstock)


Monumento Kings Domain (foto: shutterstock)

Kings Domain

O Kings Domain é um conjunto de parques onde, entre jardins e trilhas, ergue-se um imponente monumento em homenagem aos australianos que serviram nas Grandes Guerras, o que torna o local um dos pontos históricos da cidade.

Eureka Skydeck

O Eureka Skydeck, torna-se ponto turístico pois é considerado o mirante mais alto do Hemisfério Sul. A 285 metros, o observatório no 88º andar de um arranha-céu residencial deixa ver Melbourne em 360 graus – os mais corajosos podem encarar o cubo de vidro que se projeta para fora do prédio.


Vista 88° andar (foto: shutterstock)

National Gallery of Victoria

O National Gallery of Victoria é o museu que tem duas grandes alas para abrigar um amplo acervo com mais de 70 mil obras europeias, asiáticas, americanas e da Oceania.


National Gallery of Victoria (foto: shutterstock)

Melbourne Museum
O Melbourne Museum, localizado no italianíssimo bairro de Carlton, relembra a história dos aborígenes que passaram por essas terras e repassa para os olhos dos visitantes a diversa fauna australiana.


Museu de Melbourne (foto: site da cidade)

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Bonito, MS o paraíso sul mato-grossense



O paraíso sul-mato-grossense tem nome e ele atende por "Bonito", uma nomenclatura que condiz perfeitamente com o que se encontra na pequena cidade. Apenas 200 quilômetros separam a capital do estado desse refúgio ecológico, onde o dedo humano não passa de mero figurante. Um destino inesquecível onde os amantes da natureza encontrarão os mais variados cenários para encantar olhos, mente e corpo.

Aproveitar o contato íntimo com a natureza é o que Bonito reserva aos visitantes. Mergulhar com peixes de diversas espécies, fazer trilhas, observar animais em seu habitat natural, descer de rapel numa gruta, cavalgar, tomar banho de cachoeira e admirar paisagens incríveis são algumas - apenas algumas - das coisas para fazer na cidade. É impressionante a quantidade de atrativos em um espaço tão pequeno!

Conhecido como o melhor destino ecoturístico do Brasil, Bonito não será apenas mais uma das viagens na sua bagagem. Para muitos dos que conhecem o lugar, o momento se torna um marco. Pequena porém charmosa, a cidade oferece infraestrutura e organização de causar inveja a diversas metrópoles. O dia de quem viaja ao paraíso natural é repleto de passeios, todos pré-agendados através de agências, com preços tabelados. Nada de gente querendo passar a perna!

Mergulhar no Rio da Prata ou no Sucuri - considerado um dos mais transparentes do mundo - é dos passeios imperdíveis. Se for corajoso, arrisque descer o Abismo Anhumas ou, para aqueles não tão radicais, conhecer a Gruta do Lago Azul é o ideal. Frescas e límpidas, as águas de Bonito, onde animais vivem livres e exibem seu aquário natural para quem quiser admirar, são sempre um convite ao mergulho.

Já pensou em comer jacaré ou sashimi de piranha? Além de a cidade ter lindos lugares para conhecer, a gastronomia com toques da cozinha do Pantanal e do cerrado não deixa na mão aqueles que gostam de comer bem. Singela, rústica e encantadora, Bonito é uma caixinha de surpresas pronta para ser aberta. Uma viagem perfeita para aventureiros e curiosos, com sede de conhecer melhor as belezas brasileiras. "Bonito é lindo" - a frase é um clichê, mas não poderia ser mais verdadeira.



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