quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Conheça Berlim, Alemanha

Desde a reunificação alemã, em 1990, Berlim tornou-se uma potência como destino turístico. A cidade mistura, como poucas, história, arte, cultura, tecnologia e boemia. A capital alemã é uma cidade vibrante, com muitas surpresas e um povo extremamente atencioso e correto. Impossível desperdiçar a oportunidade de conhecer Berlim.




Moeda: EURO
Vacinas não são exigidas
Brasileiros não precisam de visto para entrar na Alemanha
Idioma: ALEMÃO
Fuso Horário: + 5 Horas horas

Atividades

O visitante pode conhecer os principais pontos turísticos da cidade a pé. Para isso, basta disposição.

Comece pelo Pariser Platz, coração da cidade e divisa entre os lados oriental e ocidental. Até a 2.ª Guerra Mundial era uma das áreas mais caras de Berlim. A região tem ainda o Portão de Brandemburgo, o Memorial de Guerra Soviético, o Parlamento (Reichstag) e a rua Unter den Linden.

No centro, do lado oriental, está Alexanderplatz, alvo dos bombardeios dos Aliados durante a 2.ª Guerra. Depois de 1945, tornou-se a maior via de tráfego de Berlim. O visitante pode conferir o Weltzeituhr, relógio que mostra a hora nas mais importantes cidades do mundo, o chafariz Brunnen der Völkerfreundschaft, que celebra a amizade entre os povos, e a Fernsehturm, uma torre de televisão com 365 metros de altura.

O ponto alto da viagem, porém, é o famoso Muro de Berlim, que, na verdade, hoje se resume a alguns poucos pedaços. A preservação fez a diferença, já que o local é o mais visitado da cidade pela importância histórica.



Gastronomia

O restaurante Gerichtslaube (Nikolaiviertel) serve pratos típicos de Berlim, como bulette (espécie de almôndegas mais achatadas e sem molho) e eisbein mit sauerkraut (joelho de porco com chucrute). A ótima localização, no coração de Berlim, faz do estabelecimento um dos favoritos dos visitantes.

Do outro lado da rua está Gasthaus Mutter Hoppe, com decoração rústica e música ao vivo a partir das 19h, às sextas e aos sábados. No cardápio, o que há de mais tradicional na cidade.

O Deponie Nr. 3 (Georgenstrabe) e o Alt Berliner Biersalon (Kurfürstendamm) são outras ótimas opções para quem deseja experimentar a culinária local.




Compras

Há muitos centros de compras em Berlim, mas vale destacar a KaDeWe, uma das maiores e mais conhecidas lojas de departamentos do mundo. O espaço dispõe de oito andares dedicados à moda, aos cosméticos, às joias e aos itens para casa. Grifes internacionais também fazem parte do complexo.

Próxima da megastore está a galeria Lafayette, que oferta produtos variados, de roupas a peças de decoração.

O Quartier 206 e o complexo Hackesche Höfe dedicam-se à arquitetura.

Como chegar

A Lufthansa opera voos diretos para a Alemanha, com parada em Frankfurt. Optando pela companhia, o visitante encara uma viagem de cerca de 14 horas. Vale lembrar que outras empresas possuem voos para o destino, sempre com uma parada em um destino europeu.

Melhor época

Viajantes que embarcam para a Alemanha pela primeira vez devem sair do Brasil entre abril e outubro. O período não registra temperaturas muito baixas, possibilitando caminhar ao ar livre e aproveitar melhor as atrações.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Novidades em Miami

A cidade está irreconhecível: Mid-Beach bomba com hotéis, Brickell foi recauchutada, Wynwood está cada vez mais cool e Downtown ganhou museus de primeira

Se Miami já pareceu uma espécie de caricatura de si mesma, tudo que tem acontecido nas últimas duas décadas veio para envergonhar os estereótipos. A cidade se renova (quase) na mesma rapidez em que brasileiros aterrissam por lá, com constantes inaugurações de hotéis badalados, alguns dos melhores restaurantes dos Estados Unidos e uma consolidada cena de museus e galerias.
A Miami clichê das pool partys, das esculturas do Romero Britto e do consumismo desenfreado existe, claro – e nada contra. Mas também cede espaço para uma cidade moderna, referência mundial em gastronomia e arte.

Em Mid-Beach, o Faena

Boa parte dessa recauchutagem pode ser vista logo nos hotéis. Sempre no centro das atenções em Miami, eles entram em uma frenética e salutar disputa para ver qual vai trazer o designer mais badalado, o chef mais bombado, a piscina mais fotogênica, o spa com a melhor grife, o rooftop com a vista mais arrasadora.
O boom recente trouxe uma porção de novos empreendimentos à região de Mid-Beach, o trecho do “meio” da praia de Miami Beach. Ali deu o que falar a abertura do Faena em 2016.
Lá embaixo, a faixa de areia dos seis quarteirões que compõem o Faena District, vista da varanda ostentação do quarto do Hotel Faena (Instagram @faena/Reprodução)
Do empresário argentino Alan Faena (o mesmo cara que reinventou a área de Puerto Madero, em Buenos Aires), o distrito (porque é tão grande que é chamado assim) compreende seis quarteirões com um hotel pequeno nomeado Casa Faena, condomínios residenciais, um shopping, um centro cultural e o tal hotel Faena em si.
Tudo nele é opulento: o trecho da praia com mar azul-clarinho, as banheiras vintage de mármore, as colunas douradas do lobby, a tapeçaria e os lustres estampados, as duas esculturas do artista britânico Damien Hirst (mais especificamente: um mamute e um unicórnio).
Os restaurantes, como se podia esperar, são de chefs celebridades. O Pao é comandado por Paul Qui, que venceu uma das edições do programa Top Chef e prepara pratos com inspiração asiática. Já o Los Fuegos é o primeiro restaurante do chef argentino Francis Mallmann nos Estados Unidos – aos domingos, rola o asado brunch, banquete com churrasco que promete durar no mínimo quatro horas.

Mais hotéis à beira-mar

Além do Faena, um movimento de hotéis bacana já estava rolando por ali. O Miami Edition, por exemplo, esbanja pista de boliche, balada, spa e o restaurante latino do chef Jean-Georges Vongerichten, dono de três estrelas no Michelin em sua casa de Nova York.
Prato-delícia do restaurante do hotel The Confidante (Instagram @theconfidante/Reprodução)
O The Confidante, da rede Hyatt, é todo inspirado no estilo art déco da região, com cabanas vintage na piscina e restaurantes. A galera jovem curte o agito do hostel Freehand, cujo bar The Broken Shaker capricha na coqueteleria, e o novo restaurante Twenty-Seven, nos petiscos.
As novidades têm chegado ainda mais ao norte, atingindo Surfside, onde, em março de 2017, a rede Four Seasons abriu sua segunda unidade da cidade. O hotel reviveu um clube dos anos 1930 em que já circularam Frank Sinatra e Elizabeth Taylor e tem três piscinas e um spa de 1.400 metros quadrados.

Brickell

É tentador se hospedar pertinho do mar, mas o novo point onde hotéis se acotovelam por um espaço é a região de Brickell, em Donwtown Miami. Se antes ela remetia a empresários sisudos e apressadinhos, hoje tem um inegável apelo turístico com a inauguração do Brickell City Centre, um projeto ambicioso e bilionário que ficou quatro anos em obras.
O Brickell City Centre é um shopping, mas não um shopping qualquer (Instagram @brickellcitycentre/Reprodução)
Ali tem shopping, claro, porque estamos em Miami, mas, em vez de corredores fechados com ar-condicionado, trata-se de um prédio de arquitetura arrojada, cheio de vãos abertos. As mais de 100 lojas incluem nossas queridas Victoria Secret’s e Apple, e também marcas bem pouco difundidas nos Estados Unidos, como a italiana Baldini.
Para comer, nada de Burguer King, mas sim locais como a lanchonete natureba Dr Smood e uma filial do melhor japa da cidade, o Pubbelly Sushi. Ainda em fevereiro de 2018, deve abrir o La Centrale, um mercadão italiano tipo o Eataly que vai misturar restaurantes com empório gourmet.
Shake da lanchonete natureba Dr Smood (/)
E no mesmo complexo está, tcharan, mais um hotel, o East. Fique a postos ali em frente, num sábado à noite, para dar com uma fila de moçoilas bronzeadas de salto alto e carinhas de mocassim prontos para serem encarados pelos seguranças e tentar um espaço no Sugar, o bar, no rooftop do 40º andar. Lá, a brisa do mar sopra de longe e uma espécie de jardim asiático abriga a galera ao som de música lounge.
Igualmente disputado é o restaurante Quinto La Huella, dos mesmos donos de um parador famoso de Punta del Este, com carnes e peixes feitos na parrilla.
Outra recente inauguração de Brickell é o hotel SLS, de dezembro de 2016. Você vai reconhecê-lo na rua graças ao exterior do prédio todo coberto com faixas coloridas, instalação do artista Markus Linnenbrink. O hotel-butique, com 124 quartos, um restaurante do chef José Andrés e um rooftop com piscina, teve décor projetado pelo designer francês Philippe Starck – no lobby, uma instalação multimídia faz com que um par de macacos digitais te acompanhe com o olhar e imite seus movimentos.

Downtown Miami

De fato, o que Miami tem recebido de mais interessante está no Centro, e tudo indica que, na sua próxima ida à cidade, você deve ficar mais tempo fora das areias de South Beach.
E o Museum Park talvez seja o símbolo desse renascimento de Downtown, uma enorme e plana área verde, às margens da Baía de Biscayne, que recebe eventos como o festival de música eletrônica Ultra. Ali está a gigante American Airlines Arena, que sedia shows de Justin Bieber a Paul McCartney e jogos do time de basquete local Miami Heat.
O Museum Park, área verde imensa que é o símbolo do renascimento de Downtown (Philip Pessar/Flickr)
Do lado oposto, o Pérez Art Museum, o melhor museu da cidade, disposto num prédio diferentão, com plantas pendentes, pensado pela empresa suíça Herzog & De Meuron. Ali estão mais de 2 mil obras de artistas latinos e americanos expostas de forma rotativa.
Aberto em 2012, o lugar caiu no gosto dos locais e turistas, vide as filas que se instalam ali no primeiro sábado de cada mês, quando a entrada é gratuita. Depois da visita, todo mundo se ajeita nos banquinhos e degraus do parque, virados para o mar.
Em maio de 2017, chegou coisa nova na área: foi aberto o Phillip and Patricia Frost Museum of Science, um gigante de 20 mil metros quadrados. Daqueles museus de ciência cheios de coisinhas para apertar, cheirar e assistir, ele tem instalações de respeito, como um planetário com tela de 8K e imagens em 3D, um aquário de três andares cheio de tubarões e uma exposição sobre o corpo humano em que você cria seu próprio personagem virtual.
O Phillip and Patricia Frost Museum of Science (Instagram @brickellcitycentre/Reprodução)

Grafites em Wynwood

A menos de 3 quilômetros ao norte dali já adentramos Wynwood, cujos grafites você já viu no Instagram de algum amigo. Mas todo o alarde em volta do bairro se justifica: seus quarteirões, que poderiam estar em algum bairro hipster de Berlim ou Londres, estão sendo rapidamente tomados por tudo o que tem de mais cool.
Wynwood viveu a história clássica de gentrificação das cidades grandes: era uma região operária com muitos imigrantes que sofria com o tráfico de drogas nos anos 1980 até que grupos de artistas começaram a ocupá-la em busca de aluguéis mais baratos.
Já nos anos 2000, o empresário americano Tony Goldman começou a comprar imóveis na área e idealizou as Wynwood Walls, um circuito de murais pintados por vários artistas convidados (os brasileiros Osgêmeos estão lá), hoje possivelmente o lugar mais fotografado da cidade.
Uma palhinha da atmosfera modernosa de Wynwood (Instagram @wynwoodmiami/Reprodução)
A partir daí, os galpões decrépitos passaram a ser ocupados e agora tem coisa pra caramba ali. Quer tomar uma cerveja em arquibancadas ao ar livre? Vá ao Wood Tavern. Comer guacamole e quesadillas e depois dançar numa pista oculta com mais de 30 tipos de tequila? Chegue a Coyo Taco de noite. Tomar sorvete artesanal feito com bebidas alcoólicas? No Serendipity tem. Provar alta gastronomia em ambiente despojado? O lugar é o restaurante Alter.
A rua principal de Wynwood é a NW 2nd Avenue, o melhor lugar para bater perna, com alguns desvios nas transversais. Se conseguir se programar, esteja lá no segundo sábado do mês, quando acontece a Wynwood Art Walk, uma feira com designers locais e food trucks que vai até altas horas da madrugada. Um epítome de Wynwood hoje.
Sorvete artesanal feito com bebidas alcóolicas do Serendipity (Instagram @serendipitycreamery/Reprodução)

Design District

O braço mais sofisticado de Wynwood é o Design District, um pouco mais ao norte. A princípio, ali se instalaram galerias de arte – não perca a De La Cruz Colecction, de arte contemporânea, e a Elastika, uma instalação da arquiteta iraniana Zaha Hadid, que ocupou um prédio de 1921 com umas formas brancas que parecem chiclete.
Depois, chegaram as lojas de móveis e decoração, como a Oggetti, com objetos de design. E aí uma coleção de grifes de moda que tornou o lugar uma espécie de Quinta Avenida de Miami, com Burberry, Cartier, Dior, Louis Vuitton, todas com lojas-conceito com arquitetura bacaninha.
As galerias de arte do Design District (John Zacherle/Flickr)
Vale passar lá nem que seja só para olhar as vitrines, tirar fotos com os murais (como o Jungle, que mostra uma floresta com pássaros) e comer em alguns dos restaurantes, como no Mandolin Aegean, um bistrô que parece saído do Pinterest com comida da Grécia e da Turquia, e na filial da lojas de macarons parisienses Ladurée.
Porque Miami, hoje, is all about sair da mesmice.
  Quando ir: A temperatura é relativamente amena o ano todo; evite junho e julho, quando chove mais
Dinheiro: O dólar
Língua: O inglês
Comunicação: A empresa EasySim4u vende chips pré-pagos da T-Mobile com atendimento em português e entrega no Brasil. O plano de dados que dura dez dias com 4G ilimitado custa US$ 50
Fuso: – 1h (no verão dos EUA)
Documentos: Brasileiros precisam de visto
Como circular: Não precisa mais alugar carro: os aplicativos Uber e Lyft quebram o galho nos deslocamentos

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Conheça o bar mais legal e diferente de Lisboa

 

House of Corto Maltese


Felipe na porta do bar: homenagem aos marinheiros e piratas (Bruno Barata/Reprodução)
Antes que fosse hipster ser hipster, a House of Corto Maltese ocupou um armazém de 1810 no Cais do Sodré, que ainda não era um bairro hipster. A região, na Baixa lisboeta, apenas ensaiava deixar os dias de boemia e frequência duvidosa para trás, mas ainda estava longe de se tornar o point badalado que é hoje.
Detalhes da decoração: o hipsterômetro quebra! (Bruno Barata/Reprodução)
E lá estava Felipe e sua barba ruiva hipster, suas garrafas exóticas e sua decoração… hipster (perdão), para “prestar uma homenagem aos marinheiros e piratas que um dia habitaram esta zona”, segundo ele justifica.
Sai um gin tônica: neste dia, com casca de laranja (Bruno Barata/Reprodução)
Explica-se: todo o ambiente foi inspirado nos quadrinhos do italiano Hugo Pratt, criador do personagem Corto Maltese, um marinheiro aventureiro nascido na ilha de Malta que empresta nome ao bar.
O caos delicioso: a bagunça mais aconchegante de Lisboa (Bruno Barata/Reprodução)
Mapas velhos, garrafas antigas e cordas dividem a cena com aqueles que foram provavelmente os primeiros televisores inventados pela humanidade, que ainda exibem imagens riscadas (mas de videoclipes atuais), mesas com máquinas de costura, ventiladores, malas.
Máquina de costura e quadrinhos: belo garimpo (Bruno Barata/Reprodução)
Foi paixão à primeira vista. A primeira vez que passei na porta e vi todo este caos divino uma força inexplicável me atraiu para dentro e desde então eu não consigo parar de voltar – mesmo que o gin custe um preço diferente a cada visita (e que você nunca saiba qual é até pagar a conta) ou que Felipe use o mesmo copo, sem lavar, para repor o drinque “porque assim fica melhor”.
Mais detalhes da decoração (Bruno Barata/Reprodução)
Uma ida à House of Corto Maltese nunca é igual a outra. Ainda que eu me sente sempre na máquina de costura e me surpreenda sempre da mesma maneira com a instalação sonora psicodélica dentro do microscópico banheiro, o que vai no copo é sempre diferente. Às vezes é zimbro, às vezes tem bitter, às vezes tem casca de limão ou de laranja. Às vezes. Porque tudo depende da inspiração de Felipe.
A TV histórica: instalação de arte (Bruno Barata/Reprodução)
O horário de abertura também depende da inspiração de Felipe. Teoricamente é às 21h de terça a domingo. “Mas não fala para ninguém não, às vezes eu só chego às 22h, mas geralmente eu abro.” Teoricamente fica aberto até as 2h. E se você vai ficando, lá no fim o Felipe pode servir um de seus segredos: um Porto “muito louco”, um shot de rum da Amazônia capaz de levantar defunto.
O meu drinque, a minha mesa (Bruno Barata/Reprodução)
O bar do Felipe nunca está lotado (mas tem sempre umas 2 ou 3 nacionalidades representadas), e assim é que é bom. Ele sempre te olha com cara de quem está te vendo pela primeira vez, mas lá pela segunda frase de conversa saca de uma história que você contou numa das primeiras visitas, com riqueza de detalhes.
Felipe e o seu poder de reunir gente do mundo todo (Bruno Barata/Reprodução)
A House of Corto Maltese fica na Rua da Boavista, 118, no Cais do Sodré. Não aceita cartões, nem de débito – só cash.
Vai um refresco? (Bruno Barata/Reprodução)

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Turismo corporativo, veja a lista das cidades mais bem estruturadas

  
 

Um dos setores que mais crescem no turismo do Brasil e do mundo é o corporativo – também chamado de turismo empresarial ou de negócios. Abrangendo diversas ocasiões de viagens, funcionários e executivos de todos os escalões caem na estrada ou, na maioria das vezes, encaram uma ponte aérea para atender congressos ou participar de uma reunião.
Observando essa tendência, a Embratur criou uma lista dos principais destinos de turismo corporativo no Brasil. A lista levou em consideração aspectos como a estrutura da cidade, hotéis para negócios, centros de eventos e também a localização estratégica dos aeroportos. Foi considerado também o ranking da ICCA – International Congress and Convention Association, que destaca as principais cidades do setor.
E acompanhando esse eterno vai e vem, a Expedia Brasil também sabe que o lazer é importante para refrescar as ideias e repor as energias durante os dias intensos de trabalho. Aliás, está se tornando cada vez mais comum as pessoas estenderem a estadia em viagens de negócios e aproveitarem para explorar a região e tirar proveito dos encantos de um Brasil tão farto.  Dá só uma olhada no que tem pra fazer em 22 das principais cidades para turismo corporativo – segundo a classificação da Embratur.
Cuiabá, MT
A capital mato-grossense possui centros de convenções de primeiro nível em um cenário encantador. Igrejas históricas da época dos escravos e museus estão entre os atrativos que podem ser conferidos facilmente nos intervalos de seus compromissos. E, se for pra estender de verdade a viagem, o Pantanal e a Chapada dos Guimarães são logo ali.
muita opção de turismo em Cuiabá
Cuiabá vista de cima
Natal, RN
Uma das 10 cidades mais procuradas para eventos no Brasil, a “Cidade do Sol” oferece como diferencial centros de convenções com vista para o mar. Difícil será não se distrair com a paisagem, mas certamente você encontrará o tempo adequado para explorar as belas praias. Além disso, Natal possui uma das redes hoteleiras com diárias mais baixas no país.
Belém, PA
Uma das maiores cidades da Região Norte é a própria alma da Amazônia brasileira: digamos que seja o melhor lugar para conhecer a arquitetura, dança e culinária amazonense. Em uma breve visita à Praça Dom Frei Caetano Brandão é possível conhecer os belíssimos Museu de Arte Sacra, o Forte do Presépio e a Casa das Onze Janelas.
cultura em Belém
Teatro da Paz em Belém
João Pessoa, PB
Figurando entre as 15 cidades mais procuradas para eventos internacionais do ranking ICCA, as praias do litoral sul, como Coqueirinho e Tabatinga estão na lista das atrações mais concorridas da região. Para finalizar qualquer dia de trabalho, o pôr do sol ao som do “Bolero” de Ravel na Praia do Jacaré é imperdível.
Campinas, SP
Conhecida como o “Vale do Silício brasileiro”, a cidade do interior paulista é considerada um dos principais polos de negócios do país. Com essa notoriedade, hotéis e restaurantes sofisticados e uma vida noturna agitada é o que não falta por lá. Um passeio interessante é o tour pela Fazenda Tozan que começa com degustação de frutas produzidas na propriedade.
uma das maiores cidades no interior de São Paulo
Anoitecer em Campinas
Manaus, AM
A capital do Amazonas é também chamada de capital eletro-eletrônica da América Latina e sua rede hoteleira oferece uma série de diferenciais, como hospedagem na selva. O tradicional tour de barco até o encontro dos rios Negro e Solimões ganha uma pitada extra de emoção se incluir uma volta de canoa pelos igarapés ou uma visita às aldeias indígenas.
Bonito, MS
Se tem uma cidade que faz jus ao nome, esta cidade é Bonito. Famosa pelo ecoturismo, a natureza foi mais do que generosa no que seria uma pacata cidadezinha do interior. Mesmo que o tempo seja curto, não deixe de tomar um belo banho de cachoeira ou visitar uma das atrações mais concorridos, como a Gruta do Lago Azul.
um dos locais mais famosos em Bonito
Gruta do Lago Azul – Bonito
Brasília, DF
Mundialmente famosa por sua arquitetura planejada pelo renomado Oscar Niemeyer, a capital federal combina a magia das construções futuristas com a calmaria dos grandes parques urbanos. Do Setor Hoteleiro aprecia-se um belíssimo pôr do sol, que aliás é uma ótima opção de onde ficar em Brasília para turismo corporativo.

Chapecó, SC
A posição estratégica de Chapecó, na fronteira Mercosul, transformou a cidade em um dos principais destinos para eventos corporativos no país. Orgulhosa, guarda a cultura e tradição dos imigrantes que podem ser admiradas nos vilarejos que fazem parte da Rota Italiana. Ir com fome não é uma má ideia para degustar os deliciosos quitutes e vinhos.
Foz do Iguaçu, PR
Só o fato de estar situada na região da Tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai, já faria de Foz do Iguaçu um lugar privilegiado. Porém, o privilégio maior veio da natureza com o Parque Nacional do Iguaçu, Patrimônio Cultural da Humanidade. Também é lá que fica a Usina Hidrelétrica de Itaipú, uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

Uma das sete maravilhas da natureza
Cataratas do Iguaçu
Goiânia, GO
A capital goiana é moderna e muito simpática. As praças floridas ou o Bosque dos Buritis é sempre uma alternativa para relaxar no fim do dia. Com uma forte veia artística e cultural, vale a pena conferir o Monumento às Três Raças, na Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira, e os Painéis da Via Sacra, na Rodovia dos Romeiros.
Curitiba, PR
A capital paranaense é uma referência nacional em transporte público, educação e uso consciente de recursos nacionais. A cidade possui parques que lembram os europeus, um famoso Jardim Botânico e a imponente Opera de Arame.
cartão postal de Curitiba
Jardim Botânico de Curitiba
São Paulo, SP
Cosmopolita e vibrante, a megalópole é onde o Brasil se encontra. Com atrações comparadas às das mais concorridas metrópole internacionais, no quesito arte e cultura o MASP, o MAM e o Pavilhão da Bienal dão um show à parte. Os próprios hotéis executivos em São Paulo oferecem ótimas opções de lazer, começando pela gastronomia, que não deixa a desejar.
melhor lugar para se exercitar em São Paulo
Parque do Ibirapuera
Fortaleza, CE
Conhecida por suas praias paradisíacas, o movimento e a animação na capital cearense se concentra na Avenida Beira Mar. A culinária local é ousada e especial. Além das famosas tapiocas e da abundância de frutos do mar, a comida do sertão como baião de dois e carne de sol é encontrada nos bairros de Varjota e Aldeota.
Joinville, SC
Maior cidade catarinense, Joinville é o coração cultural do estado sediando o maior Festival de Dança do mundo e a única filial Balé Bolshoi fora da Rússia. Os jardins floridos e a arquitetura típica alemã são suas marcas. Para um dia relaxante, as propriedades rurais nos bairros da Estrada Bonita e do Piraí oferecem passeios de trator, visita a alambique e banhos de cachoeira.
Belo Horizonte, MG
A menos de uma hora de voo de São Paulo e do Rio de Janeiro, Belo Horizonte é um dos principais destinos brasileiros para o turismo de negócios. Além de muito conhecida pela exploração e comercialização de pedras preciosas e joias, a capital mineira também é famosa pelos seus botecos e petiscos.
Florianópolis, SC
A Ilha da Magia e suas praias, como a Mole e a Joaquina, atraem visitantes de todo o mundo, mesmo viajando a trabalho. Segundo a ICCA, a capital catarinense encontra-se entre as 10 cidades brasileiras que mais realizam eventos internacionais. Já o artesanato e a arquitetura estão preservados nos povoados de Ribeirão da Ilha e de Santo Antônio de Lisboa.
Salvador, BA
Salvador possui tantas atrações que não é difícil estender a viagem além dos negócios. O Centro Histórico-Pelourinho e as praias deslumbrantes são um convite irresistível para não ir embora tão cedo. A culinária apimentada é uma atração à parte, com as tradicionais baianas que vendem acarajé pelas ruas.
ponto de interesse em Salvador
Farol da Barra
Porto Alegre, RS
A capital gaúcha oferece uma variedade de atrativos culturais, arquitetônicos e naturais. Um passeio pelo Parque da Redenção e ver o famoso pôr do sol no rio Guaíba são os tipos de passeios ideais para terminar o dia com chave de ouro.
Blumenau, SC
Uma das cidades mais alemãs do país, Blumenau é privilegiada por sua localização próxima aos portos do estado e às principais cidades do Mercosul. É claro que a cerveja é um chamariz, principalmente suas fábricas artesanais, mas a rota começando na ponte da Estrada de Ferro até o Museu da Família Colonial, guarda tesouros de tirar o chapéu.
Recife, PE
Recife é a cidade do frevo, dos canais que lhe renderam o apelido de “Veneza Brasileira”, das praias tropicais e também dos negócios. Qualquer passeio entre os bairros de Boa Viagem e do Recife Antigo rendem histórias e muita diversão. Tombada como Patrimônio Cultural Mundial, a vizinha e charmosa Olinda merece uma visita.
turismo em Recife
Vista aérea de Recife
Rio de Janeiro, RJ
De acordo com a ICCA, a Cidade Maravilhosa já é destino consolidado para a realização de eventos internacionais.  Não é por menos, o Rio tem tantos atrativos que dificilmente seu tempo de folga dará conta de tudo. Apesar de muita gente priorizar os principais atrativos como o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, considere o passeio de bonde até o bucólico bairro de Santa Teresa, passando pelos Arcos da Lapa.
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